domingo, 18 de maio de 2014

Enem 2014 - Química





DICAS Enem 2014

DICAS

a) Cartão de confirmação:
O Cartão de Confirmação da Inscrição será enviado, pelos correios, para o endereço informado pelo participante no ato da inscrição.
No Cartão de Confirmação da Inscrição estão contidas as seguintes informações:
- número de inscrição; 
- data; hora; local de realização das provas; 
- indicação do(s) atendimento(s) especializado(s) e/ou do(s) atendimento(s) específico(s), se for o caso; 
- opção de língua estrangeira; e 
- solicitação de certificação, se for o caso.
O participante pode consultar ou imprimir o seu Cartão de Confirmação de Inscrição no seguinte endereço eletrônico: Cartão de Confirmação de Inscrição, informando seu CPF e senha.
b) Como são as provas:
O Enem é composto por quatro provas objetivas com 45 questões cada e uma redação.
Confira os dias da prova:
08 de novembro de 2014 (sábado)
- Ciências Humanas e suas Tecnologias e;
- Ciências da Natureza e suas Tecnologias.
Tempo para a prova: 4h30
09 de novembro de 2014 (domingo)
- Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Redação e;
- Matemática e suas Tecnologias.
Tempo para a prova: 5h30
c) No dia da prova:
Os portões de acesso abrem às 12h e fecham às 13h, horário de Brasília. Recomenda-se que todos os participantes cheguem ao local de prova até às 12h (horário oficial de Brasília), visto que será estritamente proibida a entrada após o fechamento dos portões.
IMPORTANTE!
- Verificar com antecedência, na página de acompanhamento do Enem, a validação da inscrição e o local de realização das provas.
- Fazer o trajeto até o local de prova antes do dia do Exame.

Fonte: http://enem.inep.gov.br/dicas.html

domingo, 16 de março de 2014

Brasil Escola Fontes de Energia

Brasil Escola

Fontes de Energia


Fogos

As cores dos fogos de artifício
As cores produzidas em um show de fogos de artifício são produzidas a partir de dois fenômenos, a incandescência e a luminescência.
A incandescência é a luz produzida pelo aquecimento de substâncias. Quando se aquece um metal, por exemplo, ele passa a emitir radiação infravermelha, que vai se modificando até se tornar radiação visível na cor branca. Isso irá depender de qual temperatura é atingida. Um exemplo de incandescência são as lâmpadas incandescentes, onde existe um filamento de tungstênio que é aquecido e passa a produzir luz, a partir da incandescência. Este fenômeno é, também, visto nos fogos de artifício, nos quais são utilizados metais como o alumínio e magnésio, que ao queimarem produzem alta claridade.
A luminescência é a luz produzida a partir emissão de energia, na forma de luz, por um elétron excitado, que volta para o nível de energia menos energético de um átomo.
Este fenômeno, a luminescência, pode ser explicado da seguinte forma: 1) Um átomo, de um elemento químico qualquer, possui elétrons em níveis de energia. Ao receber energia, estes elétrons são excitados, ou seja, são promovidos a níveis de energia mais elevados. A quantidade de energia absorvida por um elétron é quantizada, ou melhor, é sempre em quantidades precisas, não podendo ser acumulada. 2) O elétron excitado tem a tendência de voltar para o nível menos energético, pois é mais estável. Quando ocorre esta passagem, do nível mais energético para o menos, ocorre também a liberação da energia absorvida, só que agora, na forma de um fóton, ou seja, na forma de luz. 
A luminescência é uma característica de cada elemento químico. Ou seja, átomos de sódio quando aquecido, emitem luz amarela, pela luminescência. Já os átomos de estrôncio e lítio produzem luz vermelha. Os de bário produzem luz verde e assim por diante.
Os fogos de artifício utilizam deste fenômeno e desta variedade, uma vez que há fogos das mais diversas cores. No entanto, nos fogos de artifício são utilizados sais destes elementos químicos, pois o elemento puro, é muitas vezes, reativo.  Na tabela a seguir, há uma relação entre as cores e os sais dos elementos químicos utilizados para a sua produção.
Fonte: http://www.dqi.uem.br/pet/cores_fogos_artificio.htm
http://www.quiprocura.net/fogo.htm

Mostra de Química

Mostra de Química

1 – Identificação do Projeto
1.1  – Título  Mostra de Trabalhos de Química.
1.2  Dados da Escola
Localização – Centro de Contagem - MG
Data: 05/04/2014 – Sábado Letivo

Público alvo: ensino médio (expositores – alunos das segundas séries)

2 – Resultados esperados

Estimular a sinergia, a criatividade e o gosto pela Ciência com os seguintes experimentos:


- A Produção Pólvora de Fogos de Artifício




- A Produção do Acetileno




- O teste da Chama (cores nos fogos de artifício)



Não vamos usar METANOL

-  Fermentação (Ponto Ciência)



- Levantando Gelo (Ponto Ciência)


- Pilha (Ponto Ciência)






- Reações de Neutralização








- Ésteres e Sabores Artificiais





- A Produção do Hidrogênio.





- A Desidratação da Sacarose



  
- A Produção de Desinfetante e Sabonete líquido.






- O Extintor de Incêndio (Ponto Ciência)



- O Teor de Álcool  na Gasolina.

- Reatividade de metais (Na/Mg)


- O Preparo de Soluções


- O Aparelho de Destilação



- O Termômetro de Água





 - Reação em cadeia (Ponto Ciência)


 - Magnetita (Ponto Ciência)


 - Bioplástico (Ponto Ciência)

  
 - Fervendo água sem fogo(Ponto Ciência)



Modelo de Apresentação em folha A-4


Logotipo
                    Mostra de trabalhos de Química


Título do Trabalho.


Objetivo:
Explicar de forma clara o que se pretende demonstrar e se possível listar os conteúdos relacionados com o ensino médio



Material: -
Listar os materiais convencionais e alternativos utilizados.


                 

Reagentes:
Listar todos os reagentes utilizados com fórmula e nome.



Considerações Gerais

Colocar aspectos relevantes para a apresentação de forma clara e concisa.
             



 Montagem


Foto, esquema que facilite a explicação e o entendimento dos alunos do IENT








Reação química (caso exista no seu expermento): 





Davidson H.Cl.

Coordenação/Elaboração  do Projeto

Água não tratada

Água não tratada:porta para doenças.

Fonte:
http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=98

Tratamento da Água
 

A construção de um sistema completo de abastecimento de água requer muitos estudos e pessoal altamente especializado.
Para iniciar-se os trabalhos, é necessário definir-se:
• a população a ser abastecida;
• a taxa de crescimento da cidade e
• suas necessidades industriais.
Com base nessas informações, o sistema é projetado para servir à comunidade, durante muitos anos, com a quantidade suficiente de água tratada.
Um sistema convencional de abastecimento de água é constituído das seguintes unidades:
• captação
• adução
• estação de tratamento
• reservação
• redes de distribuição
• ligações domiciliares.
Processo convencional de tratamento de água


ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA  - ETA
Captação
A seleção da fonte abastecedora de água é processo importante na construção de um sistema de abastecimento.
Deve-se, por isso, procurar um manancial com vazão capaz de proporcionar perfeito abastecimento à comunidade, além de ser de grande importância a localização da fonte, a topografia da região e a presença de possíveis focos de contaminação.
A captação pode ser superficial ou subterrânea.
A superficial é feita nos rios, lagos ou represas, por gravidade ou bombeamento.
Se por bombeamento, uma casa de máquinas é construída junto à captação.
Essa casa contém conjuntos de motobombas que sugam a água do manancial e a enviam para a estação de tratamento.
A subterrânea é efetuada através de poços artesianos,  perfurações com 50 a 100 metros feitas no terreno para captar a água dos lençóis subterrâneos.
Essa água também é sugada por motobombas instaladas perto do lençol d’água e enviada à superfície por tubulações.
A água dos poços artesianos está, em sua quase totalidade,  isenta de contaminação por bactérias e vírus, além de não apresentar turbidez.
a) Tratamento da água de captação superficial
É composto pelas seguintes fases:

• Oxidação
O primeiro passo é oxidar os metais presentes na água, principalmente o ferro e o manganês, que normalmente se apresentam dissolvidos na água bruta. Para isso, injeta-se cloro ou produto similar, pois tornam os metais insolúveis na água, permitindo, assim, a sua remoção nas outras etapas de tratamento.

• Coagulação
A remoção das partículas de sujeira se inicia no tanque de mistura rápida com a dosagem de sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Estes coagulantes, têm o poder de aglomerar a sujeira, formando flocos. Para otimizar o processo adiciona-se cal, o que mantém o pH da água no nível adequado.

• Floculação
Na floculação, a água já coagulada movimenta-se de tal forma dentro dos tanques que os flocos misturam-se, ganhando peso, volume e consistência.

• Decantação
Na decantação, os flocos formados anteriormente separam-se da água, sedimentando-se, no fundo dos tanques.

• Filtração
A água ainda contém impurezas que não foram sedimentadas no processo de decantação.
Por isso, ela precisa passar por filtros constituídos por camadas de areia ou areia e antracito suportadas por cascalho de diversos tamanhos que retêm a sujeira ainda restante.

• Desinfecção
A água já está limpa quando chega a esta etapa. Mas ela recebe ainda mais uma substância: o cloro.
Este elimina os germes nocivos à saúde, garantindo também a qualidade da água nas redes de distribuição e nos reservatórios.

• Correção de pHPara proteger as canalizações das redes e das casas contra corrosão ou incrustação, a água recebe uma dosagem de cal, que corrige seu pH.

• Fluoretação
Finalmente a água é fluoretada, em atendimento à Portaria do Ministério da Saúde.
Consiste na aplicação de uma dosagem de composto de flúor  (ácido fluossilícico).
Reduz a incidência da cárie dentária, especialmente no período de formação dos dentes, que vai da gestação até a idade de 15 anos.

b) Tratamento da água de captação subterrânea
A água captada através de poços profundos, na maioria das vezes, não precisa ser tratada, bastando apenas a desinfecção com cloro. Isso ocorre porque, nesse caso, a água não apresenta qualquer turbidez, eliminando as outras fases que são necessárias ao tratamento das águas superficiais.
Reservação
A água é armazenada em reservatórios, com duas finalidades:
• manter a regularidade do abastecimento, mesmo quando é necessário paralisar a produção para manutenção em qualquer uma das unidades do sistema;
• atender às demandas extraordinárias, como as que ocorrem nos períodos de calor intenso ou quando, durante o dia, usa-se muita água ao mesmo tempo (na hora do almoço, por exemplo).
Quanto à sua posição em relação ao solo, os reservatórios são classificados em subterrâneos  (enterrados), apoiados e elevados.
Redes de distribuição
Para chegar às casas, a água passa por vários canos enterrados sob a pavimentação das ruas da cidade. Essas canalizações são chamadas redes de distribuição.
Para que uma rede de distribuição possa funcionar perfeitamente, é necessário haver pressão satisfatória em todos os seus pontos. Onde existe menor pressão, instalam-se bombas, chamadas boosters, cujo objetivo é bombear a água para locais mais altos.
Muitas vezes, é preciso construir estações elevatórias de água, equipadas com bombas de maior capacidade. Nos trechos de redes com pressão em excesso, são instaladas válvulas redutoras.
Ligações domiciliares
A ligação domiciliar é uma instalação que une a rede de distribuição à rede interna de cada residência, loja ou indústria, fazendo a água chegar às torneiras.
Para controlar, medir e registrar a quantidade de água consumida em cada imóvel, instala-se um hidrômetro junto à ligação.
A tarifa mínima da COPASA dá direito a um consumo residencial de 6.000 litros de água por mês.
Ultrapassar esse limite, a conta de água é calculada sobre a quantidade de litros que foi consumida e registrada pelo hidrômetro.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Funções

ÁCIDOS

Para ácidos não oxigenados, usamos a terminação IDRICO. Exemplo:
  • HCl – ácido clorídrico
  • H2S – ácido sulfídrico
  • H2Se – ácido selenídrico
Para ácidos oxigenados, a coisa complica um pouco.
Se o elemento possuir somente uma valência, usamos a terminação ICO. Exemplo :
  • H2CO3 – ácido carbônico
  • H3BO3 – ácido bórico
Se o elemento tiver 2 valências, para a maior usamos ICO e para a menor OSO. Exemplos :
  • H2SO3 – ácido sulfuroso
  • H2SO4 – ácido sulfúrico
  • HNO2 – ácido nitroso
  • HNO3 – ácido nítrico
Se o elemento tiver 3 ou mais valências, usamos o prefixo HIPO junto com o sufixo OSO, e o prefixo PER junto com o sufixo ICO, nesta ordem.Exemplos :
  • HClO – ácido hipocloroso
  • HClO2 – ácido cloroso
  • HClO3 – ácido clórico
  • HClO4 – ácido perclórico
Existem casos em que o elemento forma diversos ácidos, porém sempre com a mesma valência.Usamos então os prefixos ORTO, META e PIRO. Exemplos :
  • H3PO4 – ácido ortofosfórico
  • HPO3 – ácido metafosfórico
  • H4P2O7 – ácido pirofosfórico
Note que nos três ácidos o fósforo tem valência +5.


BASES

Se o elemento possuir somente uma valência, usamos a expressão “hidróxido de” seguida do nome do elemento. Exemplo :
  • NaOH – hidróxido de sódio
  • Ca(OH)2 – hidróxido de cálcio
Se o elemento possuir duas valências, usamos a expressão “hidróxido de” seguida do nome do elemento e os sufixos OSO e ICO, ou então a valência em números romanos. Exemplo :
  • Fe(OH)2 – hidróxido ferroso ou hidróxido de ferro II
  • Fe(OH)3 – hidróxido férrico ou hidróxido de ferro III


ÓXIDOS

Se o elemento possuir somente uma valência, usamos a expressão “óxido de” seguida do nome do elemento. Exemplo :
  • BaO – óxido de bário
  • K2O – óxido de potássio
Se o elemento possuir duas valências, usamos a expressão “óxido de” seguida do nome do elemento e os sufixos OSO e ICO, ou então a valência em números romanos. Exemplo :
  • Cu2O – óxido cuproso ou óxido de cobre I
  • CuO – óxido cúprico ou óxido de cobre II
  • NiO – óxido niqueloso ou óxido de níquel II
  • Ni2O3 – óxido niquélico ou óxido de níquel III


SAIS

Os sais derivam da reação de um ácido ou óxido com uma base.
Os sais sem oxigênio mudam a terminação IDRICO para a terminação ETO. Exemplo :
  • CaS – sulfeto de cálcio, vem do ácido sulfídrico
  • RbF – fluoreto de rubídio, vem do ácido fluorídrico
Os sais oxigenados de menor valência mudam a terminação OSO para ITO. Exemplo :
  • Na2SO3 – sulfito de sódio, vem do ácido sulfuroso
  • LiNO2 – nitrito de lítio, vem do ácido nitroso
Os sais oxigenados de maior valência mudam a terminação ICO para ATO. Exemplo :
  • Na2SO4 – sulfato de sódio, vem do ácido sulfúrico
  • NaClO3 – clorato de sódio, vem do ácido clórico.
Os prefixos HIPO, PER, ORTO, META E PIRO são mantidos inalterados nos sais, mudando apenas as terminações de OSO para ITO e de ICO para ATO. Exemplos:
  • NaPO3 – metafosfato de sódio, vem do ácido metafosfórico
  • Ca2P2O7 – pirofosfato de cálcio, vem do ácido pirofosfórico.
Para terminar, os nomes dos cátions seguem as regras mencionadas acima para as bases e o óxidos, usando os sufixos OSO e ICO ou algarismos romanos para as valências.

Leis Ponderais

Professor: Davidson HCL.


FISICO-QUÍMICA
I - LEIS PONDERAIS
  1. Lei de Lavoisier ou Lei da conservação da massa: em uma reação química que se processa em um sistema fechado, a soma das massas dos reagentes é igual a soma das massas dos produtos.
  2. Lei de Proust ou Lei das proporções fixas: a proporção em massa das substâncias que reagem e que são produzidas em uma reação química é sempre constante e invariável.
  3. Lei de Dalton ou Lei das proporções múltiplas: quando duas substâncias simples reagem entre si para formar compostos diferentes, se a massa de uma delas permanecer constante, a massa da outra substância irá variar numa relação de números inteiros e pequenos.

II - LEIS VOLUMÉTRICAS
1.ª Lei de Gay-Lussac: nas mesmas condições de temperatura e pressão os volumes gasosos de reagentes e produtos estão em, uma proporção de números inteiros e pequenos.
Ex.: 1N2(g) +3 H2(g) ®2NH3(g)
          12L     36L       24L
           1L      3L         2L
Proporção de números inteiros e pequenos: 1: 3: 2.
Obs.: Veja que quando se trabalha com substâncias na fase gasosa não se pode raciocinar como se estivéssemos trabalhando com massas, ou seja a Lei de Lavoisier não é válida para a conservação de volume. (Na reação acima 48L dos reagentes formaram apenas 24L de produto, ou seja, houve uma contração de volume, fato comum nas reações que envolvem substâncias na fase gasosa).

2.ª Lei de Gay-Lussac: quando duas substâncias na fase gasosa reagem entre si para formar compostos diferentes, se o volume de um deles permanecer constante, o volume da outra substância irá variar numa relação de números inteiros e pequenos.
Obs.: Essa lei é idêntica a Lei de Dalton, só que aqui estamos trabalhando com volumes, ou seja com substâncias na fase gasosa.


III - RELAÇÕES BÁSICAS PARA O CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO
Os coeficientes de uma reação química balanceada indicam a proporção de cada substância que reage e que é produzida. Essa proporção pode ser em mols, massa, número de moléculas ou volume (para substâncias na fase gasosa ou considerando as concentrações de SOLUÇÕES).
Exercício

1- Verifique as relações básicas para a reação abaixo:

 N2(g )  +    H2(g)                       NH3(g)  



Relações

EQUAÇÃO BALANCEADA
1 N2(g) +
3 H2(g) ®
2NH3(g)
Mols
1 mol
3 mols
2 mols
Massa
28g
6g
34g
N.º de Moléculas
6,02.1023
18,06.1023
12,04.1023
Volume nas CNTP
22,4L
67,2L
44,8L