domingo, 16 de março de 2014

Brasil Escola Fontes de Energia

Brasil Escola

Fontes de Energia


Fogos

As cores dos fogos de artifício
As cores produzidas em um show de fogos de artifício são produzidas a partir de dois fenômenos, a incandescência e a luminescência.
A incandescência é a luz produzida pelo aquecimento de substâncias. Quando se aquece um metal, por exemplo, ele passa a emitir radiação infravermelha, que vai se modificando até se tornar radiação visível na cor branca. Isso irá depender de qual temperatura é atingida. Um exemplo de incandescência são as lâmpadas incandescentes, onde existe um filamento de tungstênio que é aquecido e passa a produzir luz, a partir da incandescência. Este fenômeno é, também, visto nos fogos de artifício, nos quais são utilizados metais como o alumínio e magnésio, que ao queimarem produzem alta claridade.
A luminescência é a luz produzida a partir emissão de energia, na forma de luz, por um elétron excitado, que volta para o nível de energia menos energético de um átomo.
Este fenômeno, a luminescência, pode ser explicado da seguinte forma: 1) Um átomo, de um elemento químico qualquer, possui elétrons em níveis de energia. Ao receber energia, estes elétrons são excitados, ou seja, são promovidos a níveis de energia mais elevados. A quantidade de energia absorvida por um elétron é quantizada, ou melhor, é sempre em quantidades precisas, não podendo ser acumulada. 2) O elétron excitado tem a tendência de voltar para o nível menos energético, pois é mais estável. Quando ocorre esta passagem, do nível mais energético para o menos, ocorre também a liberação da energia absorvida, só que agora, na forma de um fóton, ou seja, na forma de luz. 
A luminescência é uma característica de cada elemento químico. Ou seja, átomos de sódio quando aquecido, emitem luz amarela, pela luminescência. Já os átomos de estrôncio e lítio produzem luz vermelha. Os de bário produzem luz verde e assim por diante.
Os fogos de artifício utilizam deste fenômeno e desta variedade, uma vez que há fogos das mais diversas cores. No entanto, nos fogos de artifício são utilizados sais destes elementos químicos, pois o elemento puro, é muitas vezes, reativo.  Na tabela a seguir, há uma relação entre as cores e os sais dos elementos químicos utilizados para a sua produção.
Fonte: http://www.dqi.uem.br/pet/cores_fogos_artificio.htm
http://www.quiprocura.net/fogo.htm

Mostra de Química

Mostra de Química

1 – Identificação do Projeto
1.1  – Título  Mostra de Trabalhos de Química.
1.2  Dados da Escola
Localização – Centro de Contagem - MG
Data: 05/04/2014 – Sábado Letivo

Público alvo: ensino médio (expositores – alunos das segundas séries)

2 – Resultados esperados

Estimular a sinergia, a criatividade e o gosto pela Ciência com os seguintes experimentos:


- A Produção Pólvora de Fogos de Artifício




- A Produção do Acetileno




- O teste da Chama (cores nos fogos de artifício)



Não vamos usar METANOL

-  Fermentação (Ponto Ciência)



- Levantando Gelo (Ponto Ciência)


- Pilha (Ponto Ciência)






- Reações de Neutralização








- Ésteres e Sabores Artificiais





- A Produção do Hidrogênio.





- A Desidratação da Sacarose



  
- A Produção de Desinfetante e Sabonete líquido.






- O Extintor de Incêndio (Ponto Ciência)



- O Teor de Álcool  na Gasolina.

- Reatividade de metais (Na/Mg)


- O Preparo de Soluções


- O Aparelho de Destilação



- O Termômetro de Água





 - Reação em cadeia (Ponto Ciência)


 - Magnetita (Ponto Ciência)


 - Bioplástico (Ponto Ciência)

  
 - Fervendo água sem fogo(Ponto Ciência)



Modelo de Apresentação em folha A-4


Logotipo
                    Mostra de trabalhos de Química


Título do Trabalho.


Objetivo:
Explicar de forma clara o que se pretende demonstrar e se possível listar os conteúdos relacionados com o ensino médio



Material: -
Listar os materiais convencionais e alternativos utilizados.


                 

Reagentes:
Listar todos os reagentes utilizados com fórmula e nome.



Considerações Gerais

Colocar aspectos relevantes para a apresentação de forma clara e concisa.
             



 Montagem


Foto, esquema que facilite a explicação e o entendimento dos alunos do IENT








Reação química (caso exista no seu expermento): 





Davidson H.Cl.

Coordenação/Elaboração  do Projeto

Água não tratada

Água não tratada:porta para doenças.

Fonte:
http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=98

Tratamento da Água
 

A construção de um sistema completo de abastecimento de água requer muitos estudos e pessoal altamente especializado.
Para iniciar-se os trabalhos, é necessário definir-se:
• a população a ser abastecida;
• a taxa de crescimento da cidade e
• suas necessidades industriais.
Com base nessas informações, o sistema é projetado para servir à comunidade, durante muitos anos, com a quantidade suficiente de água tratada.
Um sistema convencional de abastecimento de água é constituído das seguintes unidades:
• captação
• adução
• estação de tratamento
• reservação
• redes de distribuição
• ligações domiciliares.
Processo convencional de tratamento de água


ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA  - ETA
Captação
A seleção da fonte abastecedora de água é processo importante na construção de um sistema de abastecimento.
Deve-se, por isso, procurar um manancial com vazão capaz de proporcionar perfeito abastecimento à comunidade, além de ser de grande importância a localização da fonte, a topografia da região e a presença de possíveis focos de contaminação.
A captação pode ser superficial ou subterrânea.
A superficial é feita nos rios, lagos ou represas, por gravidade ou bombeamento.
Se por bombeamento, uma casa de máquinas é construída junto à captação.
Essa casa contém conjuntos de motobombas que sugam a água do manancial e a enviam para a estação de tratamento.
A subterrânea é efetuada através de poços artesianos,  perfurações com 50 a 100 metros feitas no terreno para captar a água dos lençóis subterrâneos.
Essa água também é sugada por motobombas instaladas perto do lençol d’água e enviada à superfície por tubulações.
A água dos poços artesianos está, em sua quase totalidade,  isenta de contaminação por bactérias e vírus, além de não apresentar turbidez.
a) Tratamento da água de captação superficial
É composto pelas seguintes fases:

• Oxidação
O primeiro passo é oxidar os metais presentes na água, principalmente o ferro e o manganês, que normalmente se apresentam dissolvidos na água bruta. Para isso, injeta-se cloro ou produto similar, pois tornam os metais insolúveis na água, permitindo, assim, a sua remoção nas outras etapas de tratamento.

• Coagulação
A remoção das partículas de sujeira se inicia no tanque de mistura rápida com a dosagem de sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Estes coagulantes, têm o poder de aglomerar a sujeira, formando flocos. Para otimizar o processo adiciona-se cal, o que mantém o pH da água no nível adequado.

• Floculação
Na floculação, a água já coagulada movimenta-se de tal forma dentro dos tanques que os flocos misturam-se, ganhando peso, volume e consistência.

• Decantação
Na decantação, os flocos formados anteriormente separam-se da água, sedimentando-se, no fundo dos tanques.

• Filtração
A água ainda contém impurezas que não foram sedimentadas no processo de decantação.
Por isso, ela precisa passar por filtros constituídos por camadas de areia ou areia e antracito suportadas por cascalho de diversos tamanhos que retêm a sujeira ainda restante.

• Desinfecção
A água já está limpa quando chega a esta etapa. Mas ela recebe ainda mais uma substância: o cloro.
Este elimina os germes nocivos à saúde, garantindo também a qualidade da água nas redes de distribuição e nos reservatórios.

• Correção de pHPara proteger as canalizações das redes e das casas contra corrosão ou incrustação, a água recebe uma dosagem de cal, que corrige seu pH.

• Fluoretação
Finalmente a água é fluoretada, em atendimento à Portaria do Ministério da Saúde.
Consiste na aplicação de uma dosagem de composto de flúor  (ácido fluossilícico).
Reduz a incidência da cárie dentária, especialmente no período de formação dos dentes, que vai da gestação até a idade de 15 anos.

b) Tratamento da água de captação subterrânea
A água captada através de poços profundos, na maioria das vezes, não precisa ser tratada, bastando apenas a desinfecção com cloro. Isso ocorre porque, nesse caso, a água não apresenta qualquer turbidez, eliminando as outras fases que são necessárias ao tratamento das águas superficiais.
Reservação
A água é armazenada em reservatórios, com duas finalidades:
• manter a regularidade do abastecimento, mesmo quando é necessário paralisar a produção para manutenção em qualquer uma das unidades do sistema;
• atender às demandas extraordinárias, como as que ocorrem nos períodos de calor intenso ou quando, durante o dia, usa-se muita água ao mesmo tempo (na hora do almoço, por exemplo).
Quanto à sua posição em relação ao solo, os reservatórios são classificados em subterrâneos  (enterrados), apoiados e elevados.
Redes de distribuição
Para chegar às casas, a água passa por vários canos enterrados sob a pavimentação das ruas da cidade. Essas canalizações são chamadas redes de distribuição.
Para que uma rede de distribuição possa funcionar perfeitamente, é necessário haver pressão satisfatória em todos os seus pontos. Onde existe menor pressão, instalam-se bombas, chamadas boosters, cujo objetivo é bombear a água para locais mais altos.
Muitas vezes, é preciso construir estações elevatórias de água, equipadas com bombas de maior capacidade. Nos trechos de redes com pressão em excesso, são instaladas válvulas redutoras.
Ligações domiciliares
A ligação domiciliar é uma instalação que une a rede de distribuição à rede interna de cada residência, loja ou indústria, fazendo a água chegar às torneiras.
Para controlar, medir e registrar a quantidade de água consumida em cada imóvel, instala-se um hidrômetro junto à ligação.
A tarifa mínima da COPASA dá direito a um consumo residencial de 6.000 litros de água por mês.
Ultrapassar esse limite, a conta de água é calculada sobre a quantidade de litros que foi consumida e registrada pelo hidrômetro.